Videomonitoramento será implantado em prédios públicos
A Prefeitura de Uberlândia, através da Secretaria Municipal Antidrogas e de Defesa Social, anunciou na tarde desta segunda-feira (3) um projeto de videomonitoramento dos equipamentos públicos municipais. O projeto contempla incialmente 50 escolas e mais 12 pontos, entre eles uma unidade da rede Crescer, Mercado Municipal, equipamentos do Dmae e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
O contrato foi assinado com a empresa New Line, vencedora da licitação, que vai fornecer maior segurança nas escolas e demais prédios da administração. Entre os serviços, estão inclusos uma central de monitoramento exclusiva, com vigilância 24 horas, seguro patrimonial incorporado, instalação e manutenção dos equipamentos. “É uma nova etapa da segurança integrada para que as pessoas se sintam mais seguras. A iniciativa é um passo para desenvolvermos em 2015 a Guarda Municipal”, informou o prefeito Gilmar Machado.
A sala de segurança com os instrumentos de videomonitoramento está em fase final de instalação, na sede da Superintendência de Defesa Social. O contrato permite a cobertura de 400 pontos. Até o final do ano, além dos 62 pontos, a Prefeitura pretende expandir para 82 novos locais. O investimento em 2014 é da ordem de R$ 215 mil.
“Esse projeto reflete uma economia de quase 70% em relação à contratação de vigilância armada. O projeto traz proteção e segurança à população, resguardando o funcionário e o patrimônio público. O sistema vai inibir atos criminosos no interior e ao redor dos prédios públicos”, comentou a secretária Antidrogas e de Defesa Social, Flávia Carvalho.
O sistema funciona de forma que, junto ao monitoramento por câmeras de vigilância, um dispositivo silencioso possa acionar os órgãos competentes para agir no local, como a Polícia, os Bombeiros e até mesmo ambulâncias. De acordo com o diretor-geral da New Line, Sérgio Monteiro de Oliveira, o modelo adotado em Uberlândia tem gerado resultados significantes em outros municípios. “A criminalidade em cidades que atuamos foi reduzida consideravelmente, devido aos fatores de segurança e inibição propiciado pelas câmeras e sensores”, destacou.
Fillipe Alves
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