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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

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Câmara Municipal de Uberlândia

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Comissão Permanente da Pessoa com Deficiência e Doença Rara




 

Projeto de resolução propõe a criação de comissão pela atual legislatura

 

            Um grande avanço para a cidade. Um grande avanço para a Câmara Municipal de Uberlândia. Assim será a criação da Comissão Permanente da Pessoa com Deficiência e Doença Rara. Haja vista a abrangência, importância, os desafios, as possibilidades e questões municipais que afetam as pessoas com deficiência e doença rara, a criação de uma comissão que trate a temática de forma pontual e específica vai beneficiar a população que merece e precisa ser tratada de forma específica por quem está preparado para esse fim.

           O autor do Projeto de Resolução Nº. 090/21, vereador Raphael Leles (DEM), explica que o objetivo principal da proposta é, acima de tudo, incentivar o debate sobre o tema além da fiscalização, avaliação, acompanhamento e controle das ações e políticas públicas relacionadas aos direitos das pessoas com deficiência. Ele acrescenta que assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais da pessoa com deficiência, visando a sua inclusão social e o pleno exercício da cidadania, também são questões que fazem parte dos objetivos da propositura.

           “Neste sentido, a criação da Comissão da Pessoa com Deficiência e Doença Rara tem por objetivo assegurar direitos, promover programas, discussões, incentivar políticas públicas, principalmente no que se refere à inclusão, capacitação e acessibilidade. Combater a discriminação e a desigualdade social. Desta forma, estará a Câmara Municipal de Uberlândia modernizando a sua atuação em benefício das pessoas com deficiência e doenças raras em nossa cidade por meio de estudos, trabalhos, proposituras, acompanhamentos e ações pertinentes, centralizando todas as matérias referentes a esta pauta”, acrescenta.

   O vereador diz ser preciso compatibilizar a atuação municipal com os atuais modelos implementados em esfera internacional, nacional e estadual. Ele destaca a importância da criação da comissão ao citar temas relacionados à saúde, educação, mobilidade, acessibilidade, humanização, ao esporte e à garantia dos direitos constitucionais e da promoção da pessoa humana, que devem ser amplamente discutidos por todos. Assim como todas as outras comissões permanentes, a futura deverá ter como foco o estudo, o debate, a propositura, as ações, os projetos e programas em consonância com a legislação federal, estadual e municipal.

   “Trabalharemos em parceria com os setores públicos e privados a fim de valorizar e fortalecer as entidades e associações que têm como objetivo a garantia dos direitos e a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência e doença rara. O projeto de resolução está pronto, protocolado, para ser apreciado e votado em plenário. Primeiro deverá passar pela Comissão de Legislação, Justiça e Redação para julgamento de mérito e receber o parecer para tramitar normalmente até a sua aprovação. Assim, a comissão pode ser implementada e funcionar da melhor forma possível, principalmente com muito diálogo e respeito a todos”, esclarece.

   O vereador espera muita participação e transparência de forma que possam ser estabelecidas políticas públicas voltadas para esse público-alvo, bem como representatividade. Ele acredita que desenvolver um trabalho junto ao setor público e privado com vistas à capacitação, formação profissional, inserção no mercado de trabalho, garantia do acolhimento, do atendimento, do acompanhamento dos pacientes deficientes e suas famílias possa fazer com que todos, independente de função, condição e nível de responsabilidade sobre o assunto, possam dar as mãos e avançar na mesma direção.

   “Toda ideia e sugestão, não somente para composição, mas também para atuação da Comissão Permanente da Pessoa com Deficiência e Doença Rara, serão muito bem vindas. Não somente os vereadores e vereadoras poderão opinar e participar, mas também todo o corpo técnico da Câmara Municipal de Uberlândia. A população em geral com as suas famílias será o principal foco do trabalho de atuação dessa comissão que como disse atuará como forma de incentivar o debate sobre o tema, a fiscalização, a avaliação, o acompanhamento e o controle das ações e políticas públicas relacionadas aos direitos das pessoas com deficiência”, finaliza.

 




Atenciosamente,

Frederico Queiroz

Jornalista

(34) 3239-1130 / 3239-1131

(34) 98811-6510

Fevereiro laranja: diagnóstico precoce e doação de medula ajudam a salvar vidas

 Fevereiro laranja: diagnóstico precoce e doação de medula ajudam a salvar vidas

 

HC-UFU realiza desde agosto transplante autólogo de medula óssea

 

 

Fevereiro é o mês de conscientização sobre a leucemia, uma doença que, atualmente, ocupa a nona posição nos tipos de câncer mais comuns em homens e 11º em mulheres. Dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) apontam que para cada ano do triênio 2020-2022 serão diagnosticados, no Brasil, mais de 10 mil casos novos de leucemia, sendo 5.920 em homens e 4.890 em mulheres. A campanha “Fevereiro Laranja” chama a atenção para o diagnóstico precoce da leucemia e para a importância de se tornar um doador de medula óssea.

O Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) tem uma equipe multiprofissional que realiza o diagnóstico e tratamento da leucemia, incluindo o transplante autólogo de medula óssea. Em agosto do ano passado, o hospital realizou o primeiro transplante autólogo de medula óssea e até o momento, seis procedimentos já foram feitos. “Por causa da pandemia houve uma queda no número de transplantes realizados seguindo a recomendação da Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea (SBTMO) para postergar transplantes de pacientes que poderiam aguardar pelo procedimento, devido ao risco de imunossupressão e infecção por covid-19”, afirma o médico hematologista do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU), Virgílio Farnese.

 

A doença

 

A leucemia é um tipo de câncer que acomete as células sanguíneas responsáveis pela defesa do organismo, os leucócitos. De acordo com o hematologista HC-UFU, os tipos mais graves da doença são as leucemias agudas, sendo as mais frequentes a Linfoblástica e a Mieloide “A doença pode acometer todas as idades, sendo a Leucemia Linfoblástica Aguda mais comum na infância e as Leucemias Crônicas e a Mieloide Aguda em adultos e idosos”, explica. 

O diagnóstico precoce e o tratamento adequado aumentam as chances de cura, por isso os especialistas alertam para sintomas como anemia, cansaço e fadiga, queda da imunidade, baixa de contagem de plaquetas, infecção, febre, hematomas e sangramentos espontâneos.

O diagnóstico da leucemia é feito por meio de exames laboratoriais, como o hemograma, mas deve incluir ainda exames de bioquímica, de coagulação, além do mielograma, imunofenotipagem e cariótipo, que são exames da medula óssea.

O tratamento é feito com quimioterapia e medicações que bloqueiam as vias de proliferação das células neoplásicas, além do transplante. “O transplante de medula óssea é reservado para os casos de alto risco ou que não respondem ao tratamento inicial”, explica Farnese.

 

Tipos de transplante

Existem dois tipos principais de transplante de medula: o autólogo e o alogênico.

Os transplantes autólogos são aqueles em que o próprio indivíduo é doador das células-tronco que são coletadas antes que o paciente seja submetido a sessões de quimioterapia com a finalidade de destruir a medula doente e eliminar o câncer.  Após esta fase, é feita a infusão das células-tronco que foram retiradas do paciente.

No tipo alogênico, as células-tronco são de um doador. Neste caso, é sempre investigada a compatibilidade entre membros da família. Se não houver nenhum familiar compatível, é preciso buscar um doador nos bancos de medula óssea.

O hematologista do HC-UFU ressalta a importância da população se conscientizar sobre a doação de medula óssea. “Precisamos aumentar cada vez mais a quantidade de doadores de medula óssea no Brasil e possibilitar a cura de mais pacientes”. Para ser doador basta ter idade entre 18 e 55 anos, apresentar boas condições de saúde, não ter apresentado ou estar em tratamento de câncer, doenças no sangue, no sistema imunológico ou ainda doenças infecciosas e se cadastrar em um hemocentro. Ao fazer o cadastro o doador realiza a coleta de 5ml de sangue para realização de testes de compatibilidade e o resultado fica arquivado no cadastro de medula óssea. Caso o doador seja compatível com algum paciente da lista de espera, ele será novamente convocado, irá realizar exames de saúde e convidado a realizar a doação. “A doação é segura, pode ser realizada pelo sangue através de uma máquina de aférese ou pela medula óssea, a depender da doença do paciente que precisa da célula tronco. O processo pode salvar uma vida”, finaliza Virgílio Farnese.

Câmara Municipal de Uberlândia

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Destaque do Dia

 

 

 

Projetos são aprovados durante a sexta reunião ordinária remota de fevereiro

 

 

Discussão única


1) Projeto de Lei Ordinária - 00021/2021 - np – Projeto de Lei Nº. 020/21 – de autoria do vereador Leandro Neves, que denomina de Vilma Silveira Mariano o logradouro público que especifica. O projeto deve ser aprovado por votação simbólica. Maioria simples.

O projeto foi aprovado por votação simbólica. Maioria simples.

 

2) Projeto de Lei Ordinária - 00072/2021 - np – Projeto de Lei Nº. 035/21 – de autoria do vereador Ronaldo Tannus, que denomina de Rua Dagmar Maria Coelho o logradouro público que especifica. O projeto deve ser aprovado por votação simbólica. Maioria simples.

O projeto foi aprovado por votação simbólica. Maioria simples.


Em tempoa próxima reunião ordinária remota, a sétima sessão do primeiro período da primeira sessão ordinária, deverá ser realizada amanhã, quarta-feira, dia 10 de fevereiro, em horário regimental, no Plenário Homero Santos, da Câmara Municipal de Uberlândia.

 

 



Atenciosamente,

Frederico Queiroz

Jornalista

(34) 3239-1130 / 3239-1131

(34) 98811-6510

Câmara Municipal de Uberlândia

 


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Destaque do Dia

 

 

 

Veto é apreciado e mantido durante a quinta reunião ordinária remota de fevereiro



 

 

Apreciação de veto



          1) Projeto de Lei Ordinária - 01344/2020 - np - Projeto de Lei 1312/20 – de autoria da vereadora Dra. Jussara, que dispõe sobre a divulgação dos dados dos conselhos municipais na página oficial da Prefeitura Municipal e Câmara Municipal de Uberlândia na Internet e dá outras providências. O veto total deve ser mantido ou rejeitado por votação nominal. Maioria absoluta.


           O veto total foi mantido por 20 votos favoráveis. Cinco ausências. Um voto contrário.


          De acordo com o prefeito municipal, a proposição desconsidera a autonomia dos conselhos municipais, inclusive no que tange à competência de organização (regimentos internos) e, por conseguinte, a aplicabilidade de vindoura lei nos termos apreciados e aprovados, haja vista a instituição de deverosidade, cujos destinatários são os Poderes Executivo e Legislativo, condicionada à apresentação de dados / informações, marcados por inviável generalização por terceiros (órgãos colegiados), configurando, por óbvio, a impossibilidade lógica de aceitação da proposta.



Em tempoa próxima reunião ordinária remota, a sexta sessão do primeiro período da primeira sessão ordinária, deverá ser realizada amanhã, terça-feira, dia 09 de fevereiro, em horário regimental, no Plenário Homero Santos, da Câmara Municipal de Uberlândia.


 



Atenciosamente,

Frederico Queiroz

Jornalista

(34) 3239-1130 / 3239-1131

(34) 98811-6510